domingo, 2 de dezembro de 2007

Estrada para a escola – 2007

Não Há memória, nem tempo…
Muitos, muitos carros vão poluindo o ambiente…

As serras não se reconhecem…
Em suas encostas cortadas e negras de alcatrão…
Erguem-se os ruídos dos motores…
De ozono em ozono, destroem a Terra.

Poluição sonora, apitos sem fim.
Através do vidro do autocarro misturam-se o dia e a noite…

Ao amanhecer, teclado na mão…
É preciso prender na cadeia da informação…
Para não deixar, em nenhum momento cada criança ser apenas CRIANÇA.

H. E. S.

2 comentários:

Sousa Faria disse...

Olha que este Blogue é o melhor, tem aqui de tudo, e muita poesia.

João Quintas disse...

muito bom.
e diversificado.
E o miúdo??? És mesmo tu???
Parabéns amigo Santos.