Que imensidão!
Que fascínio!...
Que força!
Que mistério!...
Quanto mais olho o mar, mais fascinado fico com o seu poder e força. Uns dias calmo, sereno, pacifico, outros, bravo, revolto, guerreiro.
Ontem, no Baleal, praia magnífica, a água do mar estava límpida, transparente, calma, hoje, está revolta, opaca, suja de limo e areia, …estão a começar as marés vivas…, dizem os entendidos!
O sol espelha na água e o azul do céu é transformado em prateado, custa olhar o mar tal é o seu brilho.
O sol aproxima-se do horizonte. Surfistas teimam em apanhar a última onda. Ao longe, as “velas de parapente”, puxam o homem em cima da prancha, força, equilíbrio e destreza é igual a velocidade. Grande velocidade, a aragem está forte.
Peniche como fundo, escurecido de uma névoa que remodela a paisagem em silhuetas de casas e prédios a seguir ao mar.
Que fascínio!...
Que força!
Que mistério!...
Quanto mais olho o mar, mais fascinado fico com o seu poder e força. Uns dias calmo, sereno, pacifico, outros, bravo, revolto, guerreiro.
Ontem, no Baleal, praia magnífica, a água do mar estava límpida, transparente, calma, hoje, está revolta, opaca, suja de limo e areia, …estão a começar as marés vivas…, dizem os entendidos!
O sol espelha na água e o azul do céu é transformado em prateado, custa olhar o mar tal é o seu brilho.
O sol aproxima-se do horizonte. Surfistas teimam em apanhar a última onda. Ao longe, as “velas de parapente”, puxam o homem em cima da prancha, força, equilíbrio e destreza é igual a velocidade. Grande velocidade, a aragem está forte.
Peniche como fundo, escurecido de uma névoa que remodela a paisagem em silhuetas de casas e prédios a seguir ao mar.
Agosto de 2008
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