Não Há memória, nem tempo…
Muitos, muitos carros vão poluindo o ambiente…
As serras não se reconhecem…
Em suas encostas cortadas e negras de alcatrão…
Erguem-se os ruídos dos motores…
De ozono em ozono, destroem a Terra.
Poluição sonora, apitos sem fim.
Através do vidro do autocarro misturam-se o dia e a noite…
Ao amanhecer, teclado na mão…
É preciso prender na cadeia da informação…
Para não deixar, em nenhum momento cada criança ser apenas CRIANÇA.
H. E. S.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Olha que este Blogue é o melhor, tem aqui de tudo, e muita poesia.
muito bom.
e diversificado.
E o miúdo??? És mesmo tu???
Parabéns amigo Santos.
Enviar um comentário